Carta 52
Por Ale Esclapes¹
Nesse vídeo respondo a uma pergunta de Ricardo Psi sobre a Carta 52 de Freud a Fliess, onde abordo principalmente a questão da memória.
Fase Fálica
Por Ale Esclapes¹
Nesse vídeo abordo o que é a fase fálica do desenvolvimento libidinal bem como algumas fantasias que envolvem essa fase, bem como a sua relação com a fase oral.
Fase Oral
Por Ale Esclapes¹
Nesse vídeo abordo o que é fase oral do desenvolvimento libidinal bem como algumas fantasias que envolvem essa fase.
Desenvolvimento Libidinal
Por Ale Esclapes¹
O conceito de desenvolvimento libidinal é crucial para a metapsicologia freudiana, uma vez que entre outras funções, entra no lugar da equivocada "Teoria da Sedução".
Desejo e Sofrimento
Por Ale Esclapes¹
Já é milenar a ligação entre o desejo e o sofrimento - Buda já tratou desse tema em diversos sutras. Mas qual a explicação psicanalítica para essa ligação tão estreita? É justamente esse tema que o vídeo propõe abordar.
Transferência em Winnicott
Por Ale Esclapes¹
Se em Freud a ênfase no entendimento da transferência é o tempo, e em Klein é o espaço, em Winnicott podemos pensá-la em uma única palavra: esperança!
Transferência em Klein
Por Ale Esclapes¹
Nesse vídeo abordo as raízes da visão kleiniana da transferência no brincadeira infantil, bem como a ênfase muito mais na espacialidade que na temporalidade (como era a ênfase em Freud).
Transferência em Freud
Por Ale Esclapes¹
A transferência é um dos conceitos fundamentais que definem o campo psicanalítico. Nesse vídeo abordo a transferência do ponto de vista de Freud e como ele a via como um fenômeno ligado ao tempo e a memória.
Sofrimento
Por Ale Esclapes¹
Por que é tão difícil parar de sofrer? E o que isso tem a ver com o nosso inconsciente? Nesse vídeo exploro um pouco essa relação entre a dificuldade em parar de sofrer e como o inconsciente é estruturado.
Teoria da Sedução
Por Ale Esclapes¹
A teoria da sedução foi a primeira etiologia sexual da histeria defendida por Freud no ano de 1896. Por essa teoria, toda histeria era causada por um trauma real na infância, e este sempre tinha um caráter sexual. Nesse vídeo abordo a evolução desse tema até 1906 quando Freud faz uma retratação formal do equívoco.
